Rúben Amorim: “Se há posição em que me podiam ajudar e sentir qualquer coisinha é aquela
Forma do Sporting: “Não gosto de chamar imbatível. Acima de tudo temos sido consistentes, temos jogadores talentosos que fazem muita diferença e continuamos sempre a fazer as mesmas coisas. Temos uma rotina e não nos perdemos em pensamentos de se vai dar ou não. Sabemos mais ou menos como o jogo vai acontecer, podemos ganhar ou não, o adversário pode ter mais oportunidades ou não, mas nossa forma de jogar mantém-se mais constante e isso ajuda muito a criar um élan vitorioso. Mas é à nona jornada. Isto muda muito, basta um resultado negativo. Já falámos sobre isso, os jogadores também sabem. As melhores equipas vão à Champions e ganham a seguir. A semana da Champions não acaba na Champions, acaba no fim de semana a seguir, porque aí é que se vê uma equipa grande, não apenas ter um bom jogo na Champions e depois chegar ao campeonato e baixar muito o nível, também porque podemos fazer essa rotação. Os jogadores são muito talentosos e ajudam muito a equipa a jogar desta forma e agora é continuar.”
Meio-campo: “Depende das características do jogo, mas se há posição no Sporting onde eu durmo descansado, se um não estiver, é no meio-campo. Não há como fugir à questão. É muito difícil deixar um jogador daqueles no banco. Vamos aproveitando os momentos, o contexto. No caso do Morita, as seleções. Temos de deixar mais tempo para o horário de dormir, de tudo. Ele tem de recuperar bem para não haver problemas, porque também são só três, nós costumamos jogar com dois, senão temos de adaptar os jogadores que temos na equipa B, mas temos de baixar o Pote. Mas diria que, se há posição no Sporting onde eles às vezes podiam-me ajudar e sentir qualquer coisinha é aquela. Estou a brincar, obviamente. Estão num nível muito alto e todos quase ao mesmo nível.”