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LEÃO SEM POUPANÇAS PARA GUIMARÃES

Foi Rúben Amorim quem o admitiu, ontem, na conferência de antevisão à partida desta noite, com o Vitória de Guimarães. «É talvez dos jogos mais difíceis» para escolher o onze face ao facto de, sem competição a meio da semana, fruto da eliminação nos oitavos de final da Liga dos Campeões, o leão ter agora semanas limpas, exceção feita à segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, com o FC Porto, daqui a um mês.

Sem qualquer baixa a nível físico – Matheus Reis apresentou queixas num pé mas ontem treinou-se a 100 por cento em Alvalade e vai manter-se no onze, embora desta vez como central -, e apenas com Feddal de fora, a cumprir um jogo de suspensão, Amorim avisou que vai recompensar «quem trabalha» e não quem tiver «ego grande», deixando claro que «a melhor equipa vai jogar para este jogo», até porque a margem de erro passa a ser praticamente nula, com oito jornadas a sobrar e seis pontos de distância para a desejada liderança.

Desta forma, e olhando para o onze que, na segunda-feira, venceu, ali bem perto do D. Afonso Henriques, o Moreirense, por 2-0, haverá mexidas na equipa titular do leão, transversais a todos os setores, mas com zero espaço para poupanças.

 

Começando logo pela defesa, apenas Sebastián Coates resiste do trio de centrais que foi lançado de início em Moreira de Cónegos. Luís Neto regressa ao banco, Gonçalo Inácio volta a surgir do lado direito do capitão, recuperado de síndrome gripal, sendo que à esquerda, sem Feddal, surgirá Matheus Reis, polivalente brasileiro que, desta vez, terá papel mais defensivo.

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