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Tito Arantes Fontes, ex Presidente do Grupo Stromp, analisou última entrevista de Varandas e avaliou prestação do Sporting frente ao AFS

Tito Arantes Fontes teceu rasgados elogios à última entrevista de Frederico Varandas no canal oficial dos leões concedida na passada sexta-feira, dia 21 de fevereiro. Ao jornal Sporting, o ex presidente do Grupo Stromp fez reparo à revolta de “outros”, em referência à posição do Porto e, sobre o encontro dos leões frente ao AFS (2-2), referiu que Viktor Gyokeres está a “subir de forma”.

“Na sexta-feira passada o Mundo Sportinguista parou para ver e ouvir a entrevista do presidente, no nosso canal Sporting TV. Entrevista sóbria, esclarecedora, completa, verdadeira e objetiva. Um momento de autêntico e genuíno Sportinguismo! Nós, os Sportinguistas, gostámos e muito”, começou por escrever o advogado.

“Outros ficaram nervosos, tensos, maldispostos e zangados. Vieram até a público com sucessivos comunicados de típico “mau pagador”. Coitados… estão – como e bem já salientou Frederico Varandas – mesmo preocupados connosco! Caso para dizer… habituem-se”, apontou de seguida Tito Arantes Fontes.

Também o empate com o AFS (2-2) foi matéria de análise. Tito Arantes Fontes elogiou a prestação do goleador sueco: “Ia ser difícil, já sabíamos disso. O AVS tem uma boa equipa, possuindo alguns jogadores de indiscutível qualidade, experiência, maturidade e até ‘matreirice’. Pelo nosso lado, tínhamos a equipa desfalcada de vários titulares, havendo mesmo a necessidade de irmos buscar jovens jogadores às nossas equipas de formação. Alexandre Brito, que foi titular pela primeira vez na equipa principal clube, é um desses casos. Com tudo isto, o Sporting começou bem o jogo e marcou cedo por Diomande. Ainda bem dentro da primeira parte, uma excelente jogada leonina foi coroada de êxito com o regresso de Gyokeres (claramente a subir de forma) aos golos, após assistência de primeira de Maxi Araújo (belo jogo)”, apontou.

No entanto, lamenta a perda de dois pontos no final da partida: “A vantagem de dois golos ao intervalo era justa e permitia encarar com alguma tranquilidade o segundo tempo. Mas aí, afinal, foi tudo diferente… e – após o retrair da equipa – foram aparecendo os erros… sofremos a meio da etapa complementar um golo de penálti, escusado e que merece reflexão interna (desde logo, porque bem sabemos que connosco a análise dos árbitros é sempre rigorosa, o ‘critério’ é mesmo apertado). E, já no período de descontos, a jogarmos com menos um jogador, por expulsão de Diomande (acumulação de amarelos) ainda antes dos 80 minutos, sofremos o golo do empate, num daqueles pontapés de primeira que só contra nós se acertam…”.

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