Benfica

Tânia Laranjo arrasa J. Marques no caso dos mails do Benfica: “O conteúdo dos mails foi adulterado” (Vídeo)

Tânia Laranjo jornalista da CMTV
Tal como já havíamos dado conta, Francisco J. Marques vai a julgamento devido à divulgação dos emails do Benfica, juntamente com Júlio Magalhães e Diogo Faria.

O tema foi motivo de discussão na CMTV, com Tânia Laranjo refere que no despacho há suspeitas de adulteração e manipulação do conteúdo dos emails

“De facto, o conteúdo dos mails é adulterado com os cortes que foram feitos, isto segundo o juiz Carlos Alexandre e o Ministério Público e também o juiz do cível. Diria também que algumas das datas dos mails foram omitidas para que a sequência das perguntas e das respostas parecesse o que de facto não era, ou seja não se trocaram palavras, cortaram-se palavras das frases, cortaram-se frases no meio das frases, de forma a manipular o resultado“, afirmou.

A jornalista considera que os cortes nos mails trouxeram uma perceção diferente da realidade.

“Neste momento, o que diz Carlos Alexandre e o Ministério Público, e o que escreve porque põe os mails como foram divulgados e os mails na totalidade. Faz a comparação e conclui. E eu li os dois e de facto o que foi cortado no meio altera significativamente a perceção, porque nós estamos a falar de perceções“, referiu.

Por último, Tânia Laranjo apontou o dedo a Francisco J. Marques, que é suspeito de ter obtido os mails, fazendo-se passar por jornalista.

“Estamos a falar muito mais do que uma bagatela jurídica porque um diretor de comunicação, a ser verdade que adultera uma informação, fazendo-se passar por um jornalista, e aí falo enquanto jornalista e é das partes que mais me incomoda no meio disto tudo é toda a gente poder ser jornalista. O diretor de comunicação do FC Porto deixou de ser jornalista, eu fui colega dele, quando passou a ser funcionário do FC Porto“, concluiu.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo