Não quero que Gyokeres se sinta pressionado como se dependesse da Liga dos Campeões
Virou a cara para o lado a rir-se quando perguntaram Gyokeres sobre o futuro. É um tema que o incomoda? “Não, se estou a rir, não incomoda nada. Acho graça, porque vocês já sabem qual vai ser a resposta e, portanto, é só por isso que eu acho graça.”
Teme perder Gyokeres já em janeiro, se ele mantiver na Liga dos Campeões o rendimento que tem tido em Portugal? “Acima de tudo o que eu quero é que o Viktor [Gyokeres] não se sinta pressionado com todas as perguntas, como se o futuro dele dependesse da Liga dos Campeões. Enquanto a mim eu acho que o futuro dele depende mais de ele melhorar cada vez mais algumas ações defensivas, a abordagem no seu jogo técnico, saber melhor os tempos do jogo… Os treinadores de topo de certeza que olham para esses momentos onde o Viktor que pode melhorar. Agora, em relação à capacidade de fazer golos, à pujança física, à capacidade de jogar em qualquer Liga do Mundo, acho que isso é muito claro para toda a gente e não vai ser preciso a Liga dos Campeões. Obviamente é uma montra diferente, mas o que eu quero é que o Viktor não se sinta pressionado a ter de fazer três golos por jogo para provar alguma coisa a alguém. Tenho a certeza que os treinadores olham para certos pormenores com outros olhos, mais isso do que se fizer três ou quatro golos todas as semanas, digamos assim.”
Em Arouca jogou com De Bast. Vai manter essa opção? “Vamos ver, podemos rodar a linha defensiva para o outro lado, vamos ver, não vou dar aqui indicações de como é que vamos jogar.”