FC Porto

J. Marques deixa grave acusação contra Villas-Boas sobre Pinto da Costa

O ex-diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, não poupou críticas a André Villas-Boas e à atual direção dos dragões, numa longa e contundente mensagem publicada nas redes sociais.

Francisco J. Marques saiu em defesa do legado de Pinto da Costa, acusando a nova direção de ter lançado uma “campanha miserável” contra o antigo presidente e de querer denegrir a sua imagem através da auditoria às contas do clube.

“Mentiram aos sócios”

“Desde a tomada de posse, em maio, até à morte de Pinto da Costa, a direção do FC Porto só procurou diminuir o legado do melhor de todos nós”.

Principais acusações de Francisco J. Marques:

“Pinto da Costa foi tratado com desrespeito” – Não foi convidado para eventos institucionais do clube, como a cerimónia de hastear da bandeira.

“Auditoria feita à medida para o denegrir” – Francisco J. Marques critica o facto de a auditoria ter sido usada para insinuar que Pinto da Costa teria feito gastos pessoais com dinheiro do clube, algo que desmente categoricamente.

“O dinheiro era salário, não desvio de fundos” – Explicou que os DRPs (complementos salariais) eram prática comum na SAD, usados por vários administradores, e que as viagens e despesas pessoais eram pagas com esse valor.

“Fugas de informação para a imprensa” – Apontou que elementos da direção passaram informações à jornalista Tânia Laranjo (CMTV e Correio da Manhã) para atacar Pinto da Costa.

“Villas-Boas contradiz-se” – Acusa o presidente do FC Porto de primeiro insinuar que Pinto da Costa “roubou o clube” e depois de, no funeral, fazer um elogio público ao ex-líder portista.

“Enquanto for vivo, defenderei Pinto da Costa”

Francisco J. Marques promete não deixar cair o legado de Pinto da Costa e não poupa palavras para classificar a atitude da nova direção.

“Pinto da Costa tinha qualidades e defeitos, como todos, mas a verdade é que era muito melhor do que todos nós. O trabalho que fez no FC Porto é a maior façanha de um português contemporâneo”.

A polémica está longe de acabar no Dragão!

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