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Diogo Luís fala em mau ato de gestão do Sporting e aponta dedo a varandas

Diogo Luís analisou a saída de Rúben Amorim para o Manchester United, garantindo que terá “uma rara oportunidade para técnicos portugueses se afirmarem diretamente na Premier League. São estes os momentos com que todos os treinadores sonham e que não podem escolher o timing. Quando aparecem, são (ou não) agarrados com as duas mãos,” afirmou, ao jornal A Bola.

“Numa situação, aparentemente, fácil de resolver, o Sporting colocou muitos entraves. O mais estranho para mim é o de exigir que Rúben Amorim fique mais três jogos ao leme da equipa”, atirou o consultor financeiro, mostrando-se confuso com a atitude de Frederico Varandas.

“Ora, sendo o Sporting um Clube muito organizado e profissional que não depende de uma pessoa e tendo o seu presidente já o sucessor (que seria o substituto do atual técnico no verão de 2025), por que motivo Frederico Varandas obrigou Rúben a ficar até dia 10 de novembro?”, questionou.

“Será que não tem confiança na escolha que vai efetuar? Será que está inseguro? Por que motivo não encara esta oportunidade como uma forma de demonstrar aquilo que tem vindo a passar para a praça pública: que o Sporting tem uma estrutura forte e não depende de ninguém”, realçou o antigo jogador do Benfica.

“Para finalizar, retiro mais uma conclusão de todo este processo. Frederico Varandas ao adiar a concretização da transferência e ao querer mais dinheiro do que a cláusula de rescisão do contrato de Rúben Amorim, tentou dar a volta a uma cedência sua que se revelou num mau ato de gestão no passado, que foi o de colocar uma cláusula que permite que Rúben Amorim saia para um clube grande por, apenas, 10 milhões de euros”, finalizou.

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