Atenção: Dono do PSG quer comprar o Sporting e dinheiro não é problema
O sequestro teria ocorrido em janeiro de 2020, no Catar, e durado seis meses sob tortura em um cativeiro. De acordo com relatos do empresário, ele só foi liberado após ter assinado um protocolo de sigilo para não divulgar “documentos sensíveis”.
Ainda de acordo com o L’Equipe, estes documentos podem estar relacionados à escolha do Catar como sede da Copa do Mundo de 2022 ou serem um pacto para aquisição de direitos de transmissão das duas próximas edições pela BeIn Sports, empresa da qual Al-Khelaifi é presidente.
Em novembro do ano passado, Al-Khelaifi chegou a falar a respeito das acusações.
– É a manipulação máxima da mídia. Estou apenas surpreso que tantas pessoas tenham considerado suas mentiras e contradições como críveis. Mas esse é o mundo da mídia em que estamos hoje. A lei seguirá seu curso e não tenho tempo para falar sobre pequenos criminosos de carreira – disse ao The Sun na época.