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A explicação do Amorim sobre o jogar do Sporting que foi suplente a não Gyokeres

Viktor Gyokeres, Francisco Trincão, Sporting, Porto, Rúben Amorim

Nuno Santos começou o Clássico entre Sporting e Porto (2-2) no banco de suplentes. Sem Matheus Reis, Gonçalo Inácio foi o escolhido de Rúben Amorim para jogar a ala esquerdo. Em conferência de imprensa, o técnico justificou o porquê de não ter alinhado com o ‘camisola 11’ de início.

 

“Não tínhamos o Matheus Reis e pelos treinos sabia que o Nuno Santos ia sofrer muito com o Francisco Conceição. O Inácio joga bem em qualquer posição. Queríamos que o Inácio descaísse para o meio e o Pote abrisse (na ala), mas não aconteceu na primeira parte”, começou por dizer.

 

 

“Foi juntar a parte ofensiva à parte defensiva, principalmente com o Inácio, sabendo que as bolas paradas também são muito importantes. Foi uma abordagem à nossa ideia, em conformidade com a ideia do Porto, para tentarmos vencer o jogo”, garantiu Rúben Amorim, que acabou por lançar Nuno Santos no decorrer do encontro e ver o craque mexer com o jogo.

 

Esta temporada, Nuno Santos – avaliado em 12 milhões de euros –, leva já 46 encontros com a Listada verde e branca tendo marcado seis golos (Farense, Dumiense, Vitória de Guimarães, Braga, Boavista e Estrela da Amadora) e feito 12 assistências, sendo um dos jogadores mais utilizados por Rúben Amorim.

Ao todo, desde que chegou ao Sporting, oriundo do Rio Ave a troco de uma verba muito perto dos 4 milhões de euros, Nuno Santos contabiliza 182 partidas, 33 finalizações certeiras, 38 passes para golo e quatro títulos conquistados: um Campeonato Nacional (2020/21), uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021) e duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22).

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