Guarda-redes do benfica acusado de agredir irmão de Matías platero do Sporting
A equipa de hóquei em patins da Oliveirense triunfou, na tarde deste domingo, dia 9 de junho, na receção ao Benfica, por 2-1, empatando as meias-finais do play-off do campeonato nacional de hóquei em patins (2-2), num encontro marcado por momentos de tensão.
O emblema de Oliveira de Azeméis acusa, esta segunda-feira, dia 10 de junho, o guarda-redes das águias, Pedro Henriques, de “agressão inqualificável e inaceitável” a Franco Platero, irmão de Matías Platero, hoquista do Sporting.
Confira o comunicado: “Após o final do jogo 4 das meias-finais do campeonato, e numa altura em que os atletas já se cumprimentavam entre si e à equipa de arbitragem, o nosso jogador Franco Platero foi alvo de uma agressão inqualificável e inaceitável por parte do guarda-redes do Benfica, Pedro Henriques, como testemunham, de forma explícita, as imagens do vídeo”, começam por escrever.
“A União Desportiva Oliveirense lamenta e repudia tais comportamentos do capitão do Benfica, um jogador experiente e que, em momento algum, poderá ter atitudes destas dentro de pista, sobretudo quando o jogo já tinha terminado. Como jogador profissional e capitão, a sua conduta deve ser de exemplo, sobretudo, para as gerações futuras e foram muitos os jovens que assistiram a este episódio triste que manchou o final do jogo”.
“Sendo a Federação de Patinagem de Portugal uma organização que, tal como os clubes e todos os agentes desportivos devem fazer, se rege pelos valores da ética e do fair-play, a União Desportiva Oliveirense acredita que a violenta agressão ao nosso jogador não passará impune e o agressor será punido imediatamente, pois há castigos que não podem ser adiados tal é a gravidade do ato cometido”.
“Depois do que se passou dentro da pista e perante os olhares dos adeptos que lotaram o ‘Salvador Machado’, o guarda-redes do SL Benfica, Pedro Henriques, no caminho para o balneário e de forma desrespeitosa para com o nosso clube, partiu ainda uma porta de um dos balneários do pavilhão. Esta é a verdade dos factos e as imagens não permitem outra interpretação do que realmente aconteceu, ao contrário do que alguns sites querem esconder ou tentar distorcer a realidade”.