Benfica

Bruno Lage: “Do árbitro queríamos que o jogo fosse mais rápido

Benfica muito diferente dos outros jogos europeus? “É muito difícil fazer nos 90′ aquilo que pretendemos. Tivemos boa entrada, depois o Bolonha tem mais minutos de posse, com os centrais muito largos, obrigou-nos a estar juntos, a defender a largura. Objetivo deles era ter largura e meter gente a correr entrelinhas e em profundidade. Podíamos ter tido alguma transição mais feliz. Tivemos o nosso momento, o Bolonha o deles, depois nós o final da primeira parte e na segunda nós a controlar e a dominar o jogo.”

Perdeu boa oportunidade para estar mais descansado? “Perdemos a oportunidade de fazer 12 pontos porque não marcámos um golo, faltou marcar um golo.”

As queixas do árbitro: “Do árbitro o que queríamos é que não parasse tanto nas transições, sempre muita gente no chão… Sabíamos que era praticamente impossível o Bolonha pressionar daquela maneira os 90′. Tínhamos de ser inteligentes e o nosso momento acabaria por chegar. Quando o jogo está do nosso lado queríamos que não houvesse quebras, que fosse mais rápido.”

A eficácia: “É trabalho. Trabalho, trabalho, trabalho. Ambiciono que continuem a trabalhar. Temos os pontas de lança com obrigação de marcar golos, mas para nós a obrigação é da equipa. Hoje tivemos médios e laterais na área a rematar para marcar golos. Mais importante é ter jogo ofensivo e criar oportunidades suficientes para marcar golos.”

Estes jogos custam apuramentos? “No formato anterior, dez pontos não, neste formato não sabemos. Criámos oportunidades mais que suficientes para marcar e não conseguimos. Temos mais dois jogos para somar pontos e conseguir o objetivo de seguir em frente na prova.”

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